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NEGÓCIOS

Contribuição mensal dos microempreendedores individuais sofre reajuste em fevereiro

A partir de fevereiro, os cerca de 14 milhões de microempreendedores individuais (MEI) registrados no Brasil terão que pagar R$ 66 para contribuir com a Previdência Social, um aumento de 8,91% em relação ao valor anterior.

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A partir de fevereiro, os cerca de 14 milhões de microempreendedores individuais (MEI) registrados no Brasil terão que pagar R$ 66 para contribuir com a Previdência Social, um aumento de 8,91% em relação ao valor anterior.

O aumento segue o reajuste do salário mínimo, que passou de R$ 1.212 em 2022 para R$ 1.320 em 2023, conforme previsto no Orçamento. O reajuste será válido apenas para os boletos com vencimento a partir de 20 de fevereiro. A cota de janeiro, que vence no dia 20 de janeiro, continuará sendo paga pelo valor antigo, de R$ 60,60.

Para os MEI caminhoneiros, a contribuição passará de R$ 145,44 para R$ 158,40. Os valores levam em consideração a provável edição de uma medida provisória que aumente o salário mínimo para R$ 1.320.

Até agora, o salário mínimo para 2023 está fixado em R$ 1.302, conforme medida provisória editada pelo governo anterior em dezembro de 2022. Os microempreendedores individuais são profissionais autônomos com regime tributário e previdenciário simplificado que contribuem com 5% do salário mínimo por mês para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os MEI caminhoneiros contribuem com 12% do salário mínimo. O restante da contribuição mensal varia conforme o ramo de atuação

Aqueles que atuam no comércio ou indústria pagam R$ 1 a mais de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), administrados pelo estado onde moram. Os profissionais que prestam serviços pagam R$ 5 a mais de Imposto sobre Serviços (ISS), administrados pelo município onde residem.

Ao contribuir para o INSS, os microempreendedores individuais têm direito à aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade, auxílio-reclusão e pensão por morte. Além disso, a Receita Federal fornece um Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) aos MEI, que podem emitir notas fiscais e obter crédito com condições especiais.

O boleto mensal do Documento de Arrecadação Simplificada do MEI (DAS-MEI) pode ser gerado no Portal do Empreendedor e as parcelas vencem no dia 20 de cada mês.

FINANÇAS

Drex, o Real Digital: Entenda o Futuro do Dinheiro no Brasil

O Banco Central do Brasil está na segunda fase de testes do Drex, a moeda digital brasileira, prometendo mudanças para o sistema financeiro e as transações no país. Enquanto especialistas divergem sobre privacidade e controle governamental, o Drex desperta expectativas e preocupações.

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O que é o Drex?

O Drex, também conhecido como Real Digital, é a versão digital do real brasileiro, desenvolvida e gerida pelo Banco Central do Brasil. Sua criação segue a tendência global de bancos centrais em explorar as Central Bank Digital Currencies (CBDCs) – moedas digitais oficiais que garantem paridade com a moeda física. Ao contrário de criptomoedas como Bitcoin e Ethereum, o Drex não é descentralizado nem sujeito a variações de mercado, sendo integralmente controlado pelo Banco Central​

Fase Atual e Funcionalidades

O Drex entrou recentemente em sua segunda fase de testes, com previsão de lançamento ao público entre o final de 2024 e o início de 2025. Atualmente, o Banco Central conduz o projeto por meio de um consórcio de bancos e fintechs, que colaboram para desenvolver as plataformas de transação com o Drex. O objetivo central do BC é melhorar a eficiência das operações financeiras e democratizar o acesso a novos produtos financeiros digitais, como contratos inteligentes e “dinheiro programável”​.

Através do Drex, usuários poderão realizar transações em reais digitais usando carteiras digitais oferecidas por bancos e outras instituições financeiras autorizadas. Essa estrutura permitirá, por exemplo, a execução automática de contratos no setor imobiliário e em outras transações complexas, como compras de veículos, onde a transferência de propriedade e o pagamento ocorrem simultaneamente​

Diferença entre Drex, Pix e Criptomoedas

O Drex é frequentemente comparado ao Pix e às criptomoedas, embora suas funcionalidades e estrutura sejam diferentes. Enquanto o Pix é uma plataforma de transferência de valores entre contas, o Drex é o próprio dinheiro em formato digital, planejado para ser utilizado em transações mais sofisticadas, como compra de ativos digitais e liquidação de contratos automatizados. Diferente das criptomoedas, o Drex é inteiramente regulado e monitorado pelo Banco Central, garantindo que seu valor permaneça fixo em relação ao real físico​

Controle Governamental e Questões de Privacidade

A questão do controle governamental é uma das mais discutidas sobre o Drex. Renato Amoedo, especialista em criptomoedas, alerta que o lançamento da CBDC brasileira poderá aumentar o monitoramento estatal sobre as transações financeiras da população. Segundo ele, essa tecnologia permite rastrear cada transação em tempo real, potencialmente afetando a liberdade financeira dos indivíduos. Amoedo sugere que a adoção do Drex representa um passo em direção ao fim do dinheiro físico e da privacidade financeira, o que aumenta o apelo por alternativas como o Bitcoin, visto por ele como uma reserva de valor que foge ao controle de qualquer autoridade central​

No entanto, o Banco Central do Brasil afirma que o Drex não alterará as normas de sigilo bancário em relação a transações comuns, limitando o monitoramento mais detalhado a casos de investigação de atividades ilícitas, como já ocorre com outras transações digitais, como cartões e transferências bancárias​

O Futuro com o Drex: Benefícios e Riscos

O Banco Central vê o Drex como um avanço para o sistema financeiro brasileiro, projetando que ele possibilitará maior inclusão financeira, segurança em operações e eficiência nas transações digitais. A implementação da moeda digital do Banco Central deve estimular o desenvolvimento de serviços mais acessíveis e transparentes, especialmente para a população não bancarizada. A tecnologia de blockchain usada pelo Drex é elogiada pela sua segurança contra fraudes, embora a centralização do controle no BC seja questionada por críticos​

Por outro lado, críticos, incluindo especialistas em tecnologia e economia, alertam sobre o aumento do controle governamental que o Drex pode trazer. Ao permitir que o governo monitore em tempo real as transações, a moeda digital também torna possível que, em um cenário extremo, as autoridades exerçam restrições sobre o uso dos fundos de indivíduos ou empresas – o que levanta questões sobre o equilíbrio entre segurança e liberdade individual.

Conclusão

O Drex é um marco na digitalização do sistema financeiro brasileiro, alinhando o país às principais economias que estão adotando moedas digitais emitidas por seus bancos centrais. Com lançamento previsto para o próximo ano, o Drex traz a promessa de mais inovação e acessibilidade financeira, ao mesmo tempo que reforça o debate sobre privacidade e controle governamental.

O impacto do Drex será visível em setores variados, como imobiliário, financeiro e tecnológico, introduzindo no cotidiano dos brasileiros uma nova era de transações mais rápidas e seguras, mas também marcadas pela vigilância estatal sobre os fluxos financeiros.

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FINANÇAS

Alan Schramm e Renato Amoedo se Destacam com o Curso “Bitcoin Black Pill” para Investidores de Criptomoedas

Especialistas em Bitcoin, Alan Schramm e Renato Amoedo, oferecem um curso completo sobre criptomoedas e blockchain, com foco em educação financeira e análise crítica do mercado cripto, trazendo diferenciais como a abordagem aprofundada e realista das oportunidades e riscos do Bitcoin.

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Especialistas Brasileiros em Bitcoin Oferecem Curso com Abordagem Única sobre Criptomoedas e Blockchain

Alan Schramm e Renato Amoedo, especialistas brasileiros em criptomoedas e idealizadores do curso “Bitcoin Black Pill”, se tornaram referências na educação financeira do mercado cripto ao oferecer uma análise crítica e detalhada dos fundamentos, oportunidades e riscos envolvidos no universo do Bitcoin. A proposta do curso busca diferenciar-se de outros conteúdos focados apenas no aspecto de valorização do ativo, propondo um entendimento profundo sobre as bases e implicações tecnológicas e filosóficas que cercam o Bitcoin e o ecossistema de blockchain.

Quem São Alan Schramm e Renato Amoedo?

Renato Amoedo possui uma sólida formação acadêmica em Direito e Engenharia, com graduação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Universidade do Estado da Bahia (UNEB), onde obteve posições de destaque. Com experiência no ensino superior e atuação como Perito Criminal no Departamento de Polícia Técnica da Bahia, Amoedo é também pesquisador nas áreas de Direito e Economia. Sua carreira acadêmica inclui diversas conquistas, como o primeiro lugar na categoria “Erasmus Mundus Scholarship” para o European Master in Law and Economics. Esse vasto currículo deu a Amoedo as ferramentas necessárias para abordar o Bitcoin sob uma perspectiva multifacetada, que ele explora em seu livro “Bitcoin Red Pill – O Renascimento Moral, Material e Tecnológico”.

Alan Schramm, por sua vez, possui vasta experiência no setor financeiro, especialmente no mercado de criptomoedas, e atua na criação de conteúdo educativo que ajuda investidores a entender as nuances do Bitcoin e a navegar com segurança neste mercado em constante evolução. Sua expertise complementa o conteúdo do curso ao explorar temas técnicos e práticos que envolvem o uso e a segurança do Bitcoin.

O que é o Curso Bitcoin Black Pill?

O “Bitcoin Black Pill” tem como objetivo trazer aos alunos um entendimento completo sobre o que é Bitcoin, como ele funciona, e como o sistema financeiro global impacta diretamente o mercado de criptomoedas. Voltado tanto para investidores iniciantes quanto para aqueles mais experientes, o curso fornece uma análise aprofundada dos principais conceitos e tecnologias, como blockchain e segurança digital, além de discutir temas controversos como a volatilidade e os riscos regulatórios do Bitcoin.

O curso também se diferencia pela abordagem educativa que busca conscientizar sobre o que Renato Amoedo chama de “renascimento moral e tecnológico” proporcionado pelo Bitcoin. Segundo Amoedo, o Bitcoin representa muito mais do que um ativo digital; ele simboliza uma revolução que abala a estrutura centralizada do sistema financeiro tradicional e promove uma nova ética econômica e tecnológica.

Destaques do Conteúdo do Curso

No curso, Schramm e Amoedo abordam temas essenciais como:

  1. Fundamentos do Bitcoin: uma introdução sobre como o Bitcoin funciona e sua estrutura descentralizada.
  2. Blockchain e Segurança: entendimento de como o blockchain permite transações seguras e sem intermediários.
  3. Análise Crítica do Mercado de Criptomoedas: discussão sobre as vantagens e armadilhas comuns para novos investidores.
  4. Aspectos Filosóficos e Éticos do Bitcoin: explorando a visão de Amoedo sobre o renascimento moral e tecnológico proporcionado pelo Bitcoin, tema também presente em seu livro “Bitcoin Red Pill”.

O curso Bitcoin Black Pill, que pode ser adquirido por meio da plataforma Hotmart, é transmitido em vídeo e oferece materiais complementares que auxiliam o aluno a aplicar os conceitos aprendidos de forma prática e estratégica. Schramm e Amoedo defendem uma educação sólida como a base para um investimento consciente e seguro, especialmente num mercado tão volátil quanto o das criptomoedas.

Perspectiva sobre o Futuro das Criptomoedas

Ambos os especialistas compartilham uma visão otimista sobre o futuro do Bitcoin e das criptomoedas, mas também alertam para os riscos e a volatilidade inerentes ao mercado. Na visão de Amoedo, conforme expressa em seu livro, o Bitcoin tem potencial para moldar a sociedade moderna ao oferecer uma alternativa ao sistema financeiro centralizado. Já Schramm destaca a importância de manter-se informado e preparado para os desafios deste setor, sempre buscando uma compreensão profunda e crítica.

Informações para Inscrição

Para aqueles interessados em se aprofundar no mundo do Bitcoin sob uma perspectiva prática e analítica, o curso “Bitcoin Black Pill” está disponível para inscrição na Hotmart.

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MUNDO

X, de Elon Musk, encerra operações no Brasil após ameaças de Alexandre de Moraes

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A plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter, encerrou suas operações no Brasil em 17 de agosto de 2024. Elon Musk, proprietário da empresa, anunciou a decisão após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, ameaçar prender o representante legal da plataforma no país. A decisão foi tomada após a imposição de multas por descumprimento de ordens judiciais, incluindo o bloqueio de contas. Musk afirmou que a medida visa proteger a segurança da equipe local, mas o serviço da rede social permanece disponível no Brasil.

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Tendência

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